Sunday, July 22, 2007

exercício de aula...

Estar Acerca Poder

Podemos Privilegiado Pormenores

Pretendem Distinguia Muitas vezes

Práticas Persuadir Prosseguiu-se

Incidem Facilmente Pressionar

Despertarem x tempo

Começo por referir que, não sendo “filha” da «sociedade de informação» (talvez irmã ou prima), tenho alguma dificuldade em saber o que existia antes e de como me posiciono perante esta realidade.

Até ao momento nunca tinha pensado que existiria uma dicotomia chamada Sociedade de Informação vs. Sociedade de Comunicação e que tais conceitos pudessem estar tão directamente relacionados com a realidade que nos circunda.

A sociedade de informação pretende a uniformização de formas e conteúdos, a padronização de práticas e da própria realidade;

Esta sociedade está assente na generalização de informação e potencializada a chegar a um maior número de pessoas;

“Informação é aquilo que forma/ que dá estrutura social”. O problema incide quando a inserção não é feita de forma sucessiva e voluntária, formando-se assim uma situação em que teoricamente há uniformização, mas em que não se trata de se despertarem interesses comuns, sendo que há um clima de pressão em que se presencia uma “Sociedade de adesão forçada” Dina Cristo. A “Integração não desejada intimamente” leva a que mais cedo ou mais tarde possa criar-se um clima de tensão que, pode culminar num corte ou numa espécie de revolução que proteste repentinamente contra esta forma de se transmitir a cultura e identidade de uma sociedade.

Esta sociedade de informação propõe uma nova forma de comunicação: as Novas Tecnologias da Comunicação; a inovação ligada à criatividade trazendo uma nova dicotomia de formas: a desmaterialização de conteúdos incluindo do próprio indivíduo.

Chegámos ao ponto em que tudo o que não tenha expressão digital está fora do “Portugal Moderno”.

Mantém-se a predominância do poder nas mãos de quem tem acesso às propostas desta capacidade de renovar e criar algo com valor acrescentado.

Não esquecendo a “Sociedade de Comunicação”, que procura a unificação, a relação liberta, a diversidade e a teoria como base para a troca eficaz de conteúdos entre sujeitos, empresas, etc. Com o tempo esta sociedade foi enfraquecendo e hoje em dia é tida como uma utopia. Os críticos mais acérrimos dizem até que a sociedade de informação foi concebida para que não haja comunicação, logo todas as premissas da sociedade de comunicação ficam ceifadas desde a sua origem, e impedidas de acontecer.

Exercício de aula. MIRamos

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