“A pressão e a repressão vão desde o olhar recriminador à pressão ou morte”
No seguimento da procura das fronteiras internas e externas criadas pelas influências dos fenómenos sociais e da dimensão individual de cada um, procurei um exemplo de cada tipo de força social: uma implícita e outra explícita.
Força social evidente: observável
Praxe na ESEC, Out.06;
Imagem de Mª Inês Ramos;
Escolhi a praxe como representação explícita da força social porque, todos os comportamentos são direccionados pela parcela com a “força” ou o “poder”;
Neste caso esta posição é concedida por tradições sociais, aceites pelos membros que constituem o núcleo social em que os rituais se efectuam; a homogeneidade é uma clara consequência da força social, em que os indivíduos desejam entrar e pertencer ao todo;
Cada “caloiro” age individualmente mas a forma como actua é semelhante à dos outros “caloiros”, logo a interacção entre eles é controlada pelos “doutores” e está patente a “punição”, portanto pressão ou repressão perante comportamentos “desviantes”;
Escolhi como exemplo de Força Social implícita a ida de jovens de todo o Mundo a Colónia, em Agosto de 2005;
A força que fez milhões de pessoas juntarem centenas de euros (consoante os locais de origem) para estar durante um dia e uma noite com o Papa faz com que seja extraordinária a força social;
Cada um fez o seu percurso individual desde a decisão de ida, e tudo o que isso implica, até à forma como sentiu dentro de si a experiência, contudo é a força que a Igreja, Deus, os grupos de amigos, família, etc, que fizeram com essa vontade e essa disponibilidade fosse direccionada para este acontecimento;
Força social Interiorizada: implícita
Jornadas Mundiais da Juventude, Colónia Ago.05,
Fotografia tirada por 1 membro do grupo de jovens do Movimento Apostólico de Schoensttat da diocese de Aveiro;
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